6 dicas de copywriting para ter sucesso nas redes sociais

A rápida expansão das redes sociais no início do século XXI tornou a utilização do copywriting nestas plataformas uma ferramenta indispensável. Use estas 6 dicas para melhorar o seu negócio em ambiente digital.
6 dicas de copywriting para ter sucesso nas redes sociais - A rápida expansão das redes sociais no início do século XXI tornou a utilização do copywriting nestas plataformas uma ferramenta indispensável. Use estas 6 dicas para melhorar o seu negócio em ambiente digital.

Escutada várias vezes: “escrever qualquer um escreve”. Não sendo verdade — longe disso! — torna-se ainda mais grave levar esta ideia adiante quando o seu autor é dono de uma empresa que comunica diariamente nas redes sociais, criando publicações em que o texto é um dos principais veículos de comunicação.

Caso opte por abdicar da figura do copywriter, é imperativo que os elementos que compõem a equipa e sejam responsáveis pelo universo de social media da empresa tenham noções claras e avançadas de copywriting: se o negócio é persuadir clientes a adquirir algo, é expectável que as palavras ganhem um valor redobrado e sejam elas também a convencê-los de que a sua marca é a melhor opção. 

Claro que a imagem conta e que a fiabilidade e o historial também marcam pontos junto dos consumidores no digital, mas a comunicação verbal, em vendas, jamais poderá ser ignorada. É aqui, pois, que entra a capacidade de escrever de forma clara e objetiva. 

Daqui para baixo, avisamos, é isso que vai encontrar: técnicas e atalhos para redigir textos para as redes sociais do seu negócio, já que, além da arte de juntar palavras, existem muitos outros caminhos que o poderão ajudar nesta jornada.

6 dicas de copywriting para as redes sociais

1. Escreva para todos

Ou, pelo menos, numa linguagem acessível àqueles que serão os seus potenciais clientes. Não se trata do tom de voz, pois esse assunto, por esta altura, já deverá estar resolvido — se não estiver, passe aqui. Falamos, sim, de conhecer bem quem o segue e que tipo de linguagem é a mais adequada. Tendo estas bases bem solidificadas, opte por um caminho de simplicidade na comunicação: 

hashtags fáceis de identificar. Ex: #EquipaInvoice e não #equipainvoice;

evite palavras em CAIXA ALTA, exceto quando necessário;

explique os acrónimos usados na primeira vez que os usa: AR (Assembleia da República);

utilize linguagem coloquial e evite o jargão. Para quem é novo na indústria, termos mais técnicos podem provocar perda de interesse;

– não encha chouriços, seja direto, claro e conciso. Lembre-se: toda a gente tem pressa nas redes sociais;

– caso a sua marca/empresa o faça com regularidade, não se coíba em introduzir alguns emojis 😉

2. Voz ativa, ainda se lembra? Pois use-a!

Quando usamos a voz passiva a comunicação torna-se mais cinzenta, perdendo, muitas vezes, a sua força e entusiasmo. Não se trata de escrever de forma histérica, mas é importante chamar a atenção da nossa audiência e só o vamos conseguir através da voz ativa.

Quer um exemplo prático para melhor entender o que pretendemos dizer?

Voz passiva: Um bom serviço ao cliente não pode ser substituído por um bot.

Voz ativa: Nenhum bot pode substituir um bom serviço ao cliente.

Prefere a segunda frase, certo? Nós também!

3. Posts longos? Teste

Já aqui frisamos a importância do copywriting em redes sociais ser direto, claro e conciso. Não necessariamente curto, apesar de a maioria dos copywriters preferir textos menos longos devido à forma como se consomem conteúdos nestes canais digitais.

No entanto, deve-se sublinhar que algumas marcas optam por publicações mais extensas: ou por se tratar de um tema que necessita de uma explicação mais longa, por questões estilísticas ou, até, por mudança de estratégia já que a dos textos curtos não se tem revelado acertada. Várias marcas realizaram essa viragem estratégica e viram os seus resultados crescer em indicadores como o alcance e a interação.

Válido para qualquer rede social, é justo referir que o LinkedIn casa melhor com esta via mais long-form.

4. Inclua um Call to Action (CTA) nas publicações

Mas com parcimónia. A geração que mais procura produtos e serviços nas redes sociais não aprecia vozes de venda direta – in your face – pelo que sugerimos a utilização de apenas um e não em todas as comunicações da empresa – use apenas nas mais relevantes.

Em baixo, alguns exemplos mais comuns:

 – Ver mais;
– Saber mais;
– Ler mais;
– Comprar agora;
– Começar agora;
– Fazer Download;
– Aproveitar promoção.

5. Inteligência Artificial? Sim, porque não?

Como em tudo, a tecnologia vem sempre atrelada a coisas boas e outras menos positivas. Centremo-nos apenas no lado bom e aproveitemos o que a Inteligência Artificial tem para nos oferecer, que é muito.

Não falamos de uma substituição direta do seu trabalho, nem tão pouco da utilização do ChatGPT para criação de texto – promovendo a preguiça – mas tal como usamos referências para pesquisar imagens e vídeos, também esta ferramenta de Inteligência Artificial pode funcionar como ponto de partida para uma orientação ou perspetiva.

Sem preconceitos mas também sem abusos. A sua marca tem um tom de voz, uma forma de comunicar e esses traços devem ser mantidos. O ChatGPT não irá substituí-los – descubra como potenciar a utilização o CHATGPT na sua estratégia de marketing.

6. Reciclar publicações!

Sem problema, sem hesitações. Sempre que para isso estiverem reunidas as condições, a reciclagem de conteúdo é uma excelente forma de dar nova vida a algo que, sabemos, obteve bons resultados: o copywriting é bom, resultou, já passou algum tempo desde a sua publicação e, mais importante, não está datado.

Se a sua empresa estiver presente em diversas redes sociais esta é também uma boa estratégia – caso faça sentido para a marca.

Por último: erros a evitar na escrita para redes sociais

Este pequeno parágrafo não se centra em dicas, mas sim na identificação de erros comuns que deve evitar no copywriting. Tome nota:

não replique conteúdo de outras marcas, concorrentes ou não;

não escreva sobre temas distantes do seu negócio e com que o seu público não se sente confortável;

não escreva com gralhas: reveja sempre o texto dos seus posts antes de os publicar;

não seja emocional nas interações com o público-alvo;

não escreva na negativa: tal como esta e as quatro frases anteriores.

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Ângelo Delgado

Copywriter, escritor e antigo jornalista, pretende ainda escrever guiões para cinema, pois já os escreve para publicidade. Tudo o que esteja ligado à palavra, tem a atenção do Ângelo.

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